God mode

O nome é um pouco exagerado, mas isso não significa que ele não é algo que melhora E MUITO no uso do Emacs.

Ele basicamente faz isso aqui com o Ctrl e Alt:

Isso não é exagero, basicamente qualquer key-chord do emacs pode ser escrita sem a necessidade de usar algum modificador como o Ctrl, Alt, ou os dois ao mesmo tempo (como por exemplo a key-chord para selecionar uma palavra abaixo do cursor: Ctrl Alt Espaço).

A consequência disso é bem direta ao ponto na realidade, primeiro que você não tem mais o risco de adquirir uma L.E.R da vida por ficar apertando o Ctrl como se não houvesse amanhã, segundo que, caso você tenha uma memória muscular boa, é possível ter um workflow tão eficiente quanto (senão até mais) um Vim-like. E isso inclui o Evil-mode, que faz com que o Emacs se comporte como o Vim, se tratando de teclas de atalho.

Tendo em vista que eu já estou usando o org-mode novamente para desenvolver o meu site, o futuro dele é incerto. Ele é algo que eu fiz em um momento de hiperfoco extremamente aleatório e também enquanto eu estava entediado e procurando algo para me divertir.

Mas não posso garantir nada, da mesma forma que eu já fiz e refiz o meu site centenas de vezes, eu posso voltar a usar o blog.sh novamente, mas no momento, eu prefiro continuar com o org-mode.

Vira e mexe eu me pego observando como o design do site está. A minha ideia com o estilo dele é ser o mais flexível possível, enquanto ao mesmo tempo seja minimalista, legível, e claro, agradável aos olhos.

A consequência disso foi um site que, não importando a página, parece algum artigo de site de notícias quando visto usando a função de leitura de alguns navegadores.

Eu já tenho umas ideias sobre o que eu posso fazer para dar um pequeno upgrade na aparência, sem ser algo extremamente radical (como foram as últimas mudanças nesse site).

Em relação ao tema que eu uso (Kanagawa Wave), eu não sei dizer por quanto tempo ele vai durar, já uso ele a +/- 3 semanas, mas não chega perto dos meses que eu fiquei usando o Gruvbox em tudo.

Enfim, isso é uma incógnita que eu prefiro não saber quando deixará de ser uma, afinal de contas, no momento em que eu estou escrevendo este post, a Kanagawa Wave é a minha nova favorita.

Enfim, chega de ficar tagarelando com coisas que ninguém liga.

Até o próximo post!